Existe professor na sala q com certeza fara as intervenções pedagogicas necessarias para o rspeito a diversidade,não é promiscuidade definir se como cidadao que merece respeito as suas diferenças.por que não se indignam com cenas de novela que incitam ao uso de drogas,a traiçao de pessoas e parceiros. Os primeiros respeitar as diferenças deveriam os que se dizem religiosos, onde deus disse que todos sao sua imagem e semelhança e mais seus filhos.Parem com o preconceito e concentrem seus esforços em colaborar com a educação em toda sua extensao interdisciplinar/; seja na diversidade sexual, seja na formaç~´ao sexual das pessoas pra que não tenhamos mais filhos indesejados,abortos vivos que padecem pelas ruas.
Você, Priscila, como uma defensora do ensino público deveria ensinar a verdade a seus alunos no que diz respeito a "diversidade sexual". Ciêntíficamente esta comprovado que só existem cromossomas(os) masculinos e femininos. Assim sendo, quando você defende um grupo específico da sociedade que propaga algo contrário a ciência, acaba por fazer apologia contraria a própria ciência que você deveria bem entender e ensinar. Desta forma torna-se uma pessoa antiética e defensora, no sentido religioso, de práticas antiéticas e contrárias a natureza ciêntífica e humana. Não há preconceito quando se ama. Todavia não há amor quando se omite o que se considera incorreto no que diz respeito a conduta das pessoas. O parâmetro que eu sigo é diferente do seu. Meu padrão de vida é a Bíblia, referida por você no que diz respeito a fé em um Deus que fez todos a sua imagem e semelhança, macho e fêmea os fez: "Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. (Mc 10:6) Desta forma, se você realmente se importasse com o Deus diz sobre seus 'filhos' feitos a Sua imagem e semelhança, estaria lutando , dentro da sala de aula, pela verdade natural da humanidade e não defendendo conceitos humanos contrarios a ciência e a moral divina. Para encerrar, quero frisar sua defesa acirrada pelo aborto, uma vez que declara que pessoas que padecem pelas ruas são sinônimas de "abortos vivos" e que filhos 'não programados' são "filhos indesejados". Repense sua afirmação, pois aborto é crime. O tão grande amor que VOCÊ professa pela prática homossexual deveria abranger os que vivem pelas ruas trazendo a cada um deles esperança, em vez de torná-los sinônimos de "pessoas indesejadas". Amo os homossexuais, mas não aprovo suas práticas, da mesma forma que amo minhas filhas mas não apoiarei seus erros. Meu conselho a você é que ame seus alunos, sem distinção, tantos os "homos" como os "heteros", não permitindo que aja nenhum tipo de indução de ambas as partes pois, toda e qualquer atitude contrária a isto seria uma tipo de indução desrespeitosa e preconceituosa. Ensine seus alunos sobre o amor imparcial, e não defenda bandeiras em sala de aula, principalmente as anti-ciêntíficas, pois isto não convém a quem se diz defendora de ensino.
Existe professor na sala q com certeza fara as intervenções pedagogicas necessarias para o rspeito a diversidade,não é promiscuidade definir se como cidadao que merece respeito as suas diferenças.por que não se indignam com cenas de novela que incitam ao uso de drogas,a traiçao de pessoas e parceiros. Os primeiros respeitar as diferenças deveriam os que se dizem religiosos, onde deus disse que todos sao sua imagem e semelhança e mais seus filhos.Parem com o preconceito e concentrem seus esforços em colaborar com a educação em toda sua extensao interdisciplinar/; seja na diversidade sexual, seja na formaç~´ao sexual das pessoas pra que não tenhamos mais filhos indesejados,abortos vivos que padecem pelas ruas.
ResponderExcluirVocê, Priscila, como uma defensora do ensino público deveria ensinar a verdade a seus alunos no que diz respeito a "diversidade sexual". Ciêntíficamente esta comprovado que só existem cromossomas(os) masculinos e femininos. Assim sendo, quando você defende um grupo específico da sociedade que propaga algo contrário a ciência, acaba por fazer apologia contraria a própria ciência que você deveria bem entender e ensinar. Desta forma torna-se uma pessoa antiética e defensora, no sentido religioso, de práticas antiéticas e contrárias a natureza ciêntífica e humana. Não há preconceito quando se ama. Todavia não há amor quando se omite o que se considera incorreto no que diz respeito a conduta das pessoas. O parâmetro que eu sigo é diferente do seu. Meu padrão de vida é a Bíblia, referida por você no que diz respeito a fé em um Deus que fez todos a sua imagem e semelhança, macho e fêmea os fez: "Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. (Mc 10:6) Desta forma, se você realmente se importasse com o Deus diz sobre seus 'filhos' feitos a Sua imagem e semelhança, estaria lutando , dentro da sala de aula, pela verdade natural da humanidade e não defendendo conceitos humanos contrarios a ciência e a moral divina.
ResponderExcluirPara encerrar, quero frisar sua defesa acirrada pelo aborto, uma vez que declara que pessoas que padecem pelas ruas são sinônimas de "abortos vivos" e que filhos 'não programados' são "filhos indesejados". Repense sua afirmação, pois aborto é crime. O tão grande amor que VOCÊ professa pela prática homossexual deveria abranger os que vivem pelas ruas trazendo a cada um deles esperança, em vez de torná-los sinônimos de "pessoas indesejadas".
Amo os homossexuais, mas não aprovo suas práticas, da mesma forma que amo minhas filhas mas não apoiarei seus erros. Meu conselho a você é que ame seus alunos, sem distinção, tantos os "homos" como os "heteros", não permitindo que aja nenhum tipo de indução de ambas as partes pois, toda e qualquer atitude contrária a isto seria uma tipo de indução desrespeitosa e preconceituosa. Ensine seus alunos sobre o amor imparcial, e não defenda bandeiras em sala de aula, principalmente as anti-ciêntíficas, pois isto não convém a quem se diz defendora de ensino.