segunda-feira, 31 de maio de 2010

Ministério da Saúde utiliza 12 mercenários virtuais para negar os perigos da vacina na internet

Materia extraída do blog :A NOM
Já havíamos mencionado neste blog quanto aos mercenários virtuais que o Ministério da Saúde estaria empregando para refutar de forma mentirosa as informações reais sobre a gripe suína que a população está finalmente tendo conhecimento.


Com uma dúzia de respostas padrão em mãos, estes funcionários entram em toda e qualquer comunidade do orkut, blogs e twitters, onde dúvidas a respeito da segurança da vacina estejam sendo discutidas, e colam suas respostas pré-preparadas sem jamais levar em conta as centenas de evidências que mostram que a gripe H1N1 não é o bicho de sete cabeças que tentam dizem ser, que a vacina é desnecessária e até mesmo perigosa.

Em um artigo da agência "O Estado", é dado mais informações sobre este grupo de funcionários e suas ações. O artigo fala sobre como o Ministério da Saúde montou uma "operação de guerrilha" para "reagir aos e-mails com boatos sobre a vacinação contra a gripe suína e esclarecer a população". Dizem ainda que "entre 8 de março e 26 de maio, foram 41.361 intervenções". De acordo com este artigo, a equipe é composta por 12 pessoas.

Apesar de não sermos pagos para isto, como estes mercenários, temos que continuar nosso trabalho de esclarecer com a verdade, com fatos reais, que vão contra as informações providas pelo ministério da saúde.

Vimos dias atrás, que o próprio ministério da saúde pisou na bola e entrou em contradição, ao emitir a nota relativa à vacina H1N1 e o teste de HIV, reconhecendo que a vacina H1N1 é feita com um processo diferente do das vacinas de gripe comum, e que por isto não se conhece todos os efeitos adversos. Como então podem afirmar categoricamente que a vacina é segura? Como podem afirmar que as dezenas, ou até centenas de mortes, abortos e casos graves de reação não foram provocados pela vacina? Antes haviam dito inúmeras vezes que a vacina utilizava o mesmo processo das vacinas de gripe comum, e que por isto não necessitaria tanto tempo para testes.

Esta é uma guerra de informação, a mentira e enganação contra a verdade e fatos reais. De pessoas corrompidas contra cidadãos de bem. Pesquise bem e não demorará muito para você descobrir de qual lado está a verdade.
************************
MSN Notícias: Gripe suína: governo usa internet para esclarecimentos
O Ministério da Saúde montou uma 'operação de guerrilha' para reagir aos e-mails com boatos sobre a vacinação contra a gripe suína e esclarecer a população. Além de responder cada mensagem eletrônica a respeito do suposto perigo da vacina, o ministério criou perfis em redes sociais como Twitter, Facebook, Orkut e Formspring.me (site de perguntas e respostas) como forma de ampliar a comunicação.

Resultado: entre 8 de março e 26 de maio, foram 41.361 intervenções. E a equipe responsável pelo serviço passou a ser convidada para dar palestras em outros órgãos públicos, como Ministério Público Federal, sobre como ampliar a participação na rede mundial de computadores.

O trabalho na internet começou em 2007, durante uma campanha de doação de órgãos, quando comunidades sobre o tema foram contatadas e repassaram as informações do ministério. E foi intensificado com a vacinação contra rubéola - o boato da época era que a imunização seria uma campanha de esterilização em massa.

A participação na rede ganhou força com o início da vacinação contra a gripe suína. "Em março, recebi até 40 e-mails por dia de pessoas perguntando se as informações daquele e-mail eram verdade", diz Marcier Trombiere, chefe da assessoria de Comunicação Social do ministério. A estratégia foi responder cada mensagem, replicando para todos os destinatários do e-mail e pedindo que a informação "correta e científica" do ministério fosse retransmitida. "O ministério foi impelido a trabalhar de forma ostensiva na internet", afirma. Hoje, o ministério tem uma equipe de 12 pessoas para monitorar a internet. O tempo médio de resposta é de 15 a 30 minutos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário