As escrituras nos falam sobre um sistema único que será estabelecido nos últimos dias, no qual, todo os homens, ricos e pobres, só poderão comprar ou vender algo caso possuam uma 'MARCA'   que, lhes dará crédito para suas transações. Sem  tal marca, ninguém compra nem vende : E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na sua mão direita, ou nas suas testas, Para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. (Ap 13:16,17).
    Estaríamos vivenciando o início desta nova era? Eu creio piamente que sim! O dinheiro, aos poucos, está -> 
sendo substituído por meios eletrônicos ou digitais. Em alguns países do mundo já se faz pagamento de suas dívidas com o celular. Tudo que nos cerca está sendo 'chipado'. O próximo passo, após  este sistema de pagamento digital via celular ou cartões, será o chip cutâneo(chip que será colocado na pele das pessoas).   Quando eu disse isto pela 1º vez, muitos riram da minha cara. Me chamaram de teorizador-conspiracionista, porém hoje, acham tudo isto normal, e certamente,  no momento certo, implantarão o chip em seus corpos.   O problema não está em colocar um chip no próprio corpo, o problema está está em que, no dia em que o único meio de se comprar ou vender algo nesta vida, for pelo sistema da  marca(chip) na mão direita, ou na testa,  todos os que aderirem ao sistema, estarão, literalmente, vendendo suas almas para Satanás: E seguiu-os o terceiro anjo, dizendo com grande voz: Se alguém adorar a besta, e a sua imagem, e receber o sinal na sua testa, ou na sua mão, também este beberá do vinho da ira de Deus, que se deitou, não misturado, no cálice da sua ira; e será atormentado com fogo e enxofre diante dos santos anjos e diante do Cordeiro. (Ap 14:9,10)   Dúvida do que digo?  Então leia a matéria que segue a baixo.
Pr. Alexandre Nascimento 
Um quarto da população do Quênia já usa  celular como 'minibanco'.
Uso da impressão digital incluiria analfabetos no sistema financeiro.
Uso da impressão digital incluiria analfabetos no sistema financeiro.
   O brasileiro compra cada vez mais com cartão de crédito ou         débito, faz transações bancárias e compras na internet e anda         com menos dinheiro no bolso. Especialistas dizem acreditar que,         com a evolução da tecnologia e a expansão dos pagamentos para o         celular e até a biometria, o "dinheiro vivo", em papel         ou moeda, pode estar com os dias contados.
   A população já se acostumou a andar com pouco dinheiro na         carteira, segundo o Banco Central. Em 2007, 61% dos brasileiros         diziam andar com até R$ 20 no bolso em notas, número idêntico ao         verificado em 2005, quando o BC fez a mesma pesquisa.
O uso de cartões de débito e crédito, porém, disparou no país. De 2003 a 2008, a quantidade de transações com cartões de débito cresceu 217%, enquanto as com cartão de crédito subiram 129%, mostram dados do BC. Já as transações bancárias pela internet subiram 42% entre 2006 e 2008, enquanto as transações nos caixas eletrônicos subiram 11%. Nas agências, o movimento subiu 3%.
   Especialistas dizem que tecnologias como o celular e a biometria         podem fazer com que seja possível fazer pagamentos eletrônicos         em todos os lugares, tornando o dinheiro vivo cada vez menos         importante. E isso pode ocorrer mesmo em países pobres, que         podem "pular" a fase dos cartões de crédito, por exemplo.
   Dave Birch, diretor da consultoria britânica Hyperion, prevê a         expansão do uso do celular para pagamentos. “Para não         precisarmos mais de dinheiro ou cartões, precisamos que os         pagamentos eletrônicos estejam disponíveis em todo lugar, e não         só nas lojas”, diz.
   A Hyperion é especializada em estudar meios eletrônicos de         pagamento e organiza anualmente o Digital Money Forum (Fórum do         Dinheiro Digital), no Reino Unido. “Os celulares significam que         ninguém precisa de dinheiro vivo. Os telefones vão se tornar um         terminal pessoal de pagamentos, com o qual todos podem pagar e         receber pagamentos de todos”, diz Birch.
       Sucesso no Quênia    
   Para demonstrar que a ideia pode dar certo, o especialista cita o         caso do Quênia, nação africana onde existe o sistema M-Pesa.         Quem tem celular da operadora Safaricom pode abrir uma         "conta" M-Pesa, fazendo depósitos em dinheiro em um         dos 12 mil agentes autorizados do sistema, como lojas da         operadora, postos de combustível e supermercados.
   Depois, o dinheiro pode ser sacado nesses mesmos locais,         transferido a outros usuários de celular ou usado para pagar         contas e comprar produtos. Não é preciso ter conta no banco nem         ter o crédito aprovado; para se cadastrar é só apresentar um         documento de identidade. Todas as transações são feitas no menu         do aparelho celular ou por SMS.
Segundo a Safaricom, o M-Pesa tem 7,5 milhões de usuários (em um         país de cerca de 31 milhões de pessoas) e já foram transferidos         230 bilhões de shillings quenianos (R$ 5,3 bilhões) pelo sistema         desde seu lançamento, em 2007.
   Recentemente, o serviço se expandiu para permitir envio de         dinheiro de imigrantes quenianos do Reino Unido para parentes         que ficaram na África. Com o sucesso, o         M-Pesa "migrou" para a vizinha Tanzânia em 2008, onde         já contabiliza 1 milhão de usuários.
       Experiência no Brasil    
   No Brasil, o pagamento por celular também já existe: a Visa tem         um programa piloto para pagamento de compras usando o próprio         aparelho, que só precisa ser aproximado de um terminal para         completar a transação.
O aparelho pode ser associado a um cartão de crédito, débito ou         cartão pré-pago. "Apostamos que haverá uma nova geração que         vai preferir fazer compras por meio do celular, assim como há         uma geração que prefere comprar pela internet", diz         Percival Jatobá, diretor-executivo de produtos da Visa. 
   Outro exemplo do uso do celular como meio de pagamento é o         serviço Paggo, da operadora Oi. Trata-se de um sistema que         permite compras em lojas físicas e pela internet com confirmação         por SMS.
       Inclusão    
   Martinho Isnard Ribeiro de Almeida, professor da FEA-USP         (Faculdade de Administração, Economia e Contabilidade da         Universidade de São Paulo), acha que a solução para expandir os         pagamentos eletrônicos é criar contas bancárias mais simples.
   “Os maiores custos para os bancos são a manipulação do dinheiro e         o crédito. Portanto, para reduzir o custo, os bancos poderiam         oferecer contas com um cartão com chip só com função de débito,         sem saque ou crédito”, diz ele.
   E para incluir até mesmo os analfabetos, a verificação, hoje         feita normalmente por senha, poderia usar a biometria, como a         leitura da palma da mão, por exemplo, diz o professor da  FEA-USP.
Birch diz que a inclusão dos mais pobres é muito importante, já         que o dinheiro vivo “discrimina contra os pobres”, segundo ele.         “Os ricos podem pesquisar na internet para comprar coisas mais         baratas e pagar suas contas eletronicamente. Já os pobres têm         que pegar um ônibus para ir pagar suas contas”, diz o  especialista.
   Mesmo para valores pequenos, os especialistas dizem que é         vantajoso economicamente eliminar as cédulas e moedas. No         Brasil, o Banco Central já gastou R$ 762 milhões em 2009 para         produzir cédulas e moedas. No início de novembro, havia R$         112,12 bilhões em circulação em cédulas e moedas no país.
Nenhum comentário:
Postar um comentário