" Quando abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem! E olhei, e eis um cavalo preto; e o que estava montado nele tinha uma balança na mão. E ouvi como que uma voz no meio dos quatro seres viventes, que dizia: Um queniz de trigo por um denário, e três quenizes de cevada por um denário; e não danifiques o azeite e o vinho." Ap 6:5,6
Os rios da economia mundial correm para este mar profético, citado acima. Breve , nosso abençoado arroz com feijão, vai valer ouro!
Entregue sua vida a Jesus enquanto há tempo.
Pr. Alexandre Nascimento
Rombo aumentou em US$ 16 trilhões - mais que o PIB norte-americano - desde 2007, e atinge hoje US$ 42 trilhões
A dívida de um punhado de países ricos aumentou em US$ 16 trilhões (mais que o PIB norte-americano) desde 2007, e atinge hoje US$ 42 trilhões, ou 61% do PIB global, representando uma das principais ameaças à recuperação da economia mundial. Esse endividamento pesa hoje sobre Estados Unidos, países da zona do euro, Reino Unido e Japão, justamente a parte mais rica do mundo, que por séculos foi o motor e a vanguarda da expansão da prosperidade humana. Em 2007, antes da crise econômica global, a dívida dos países ricos era de US$ 26 trilhões, e correspondia a 47% do PIB global.
Nesta semana, os mercados globais entraram em estado de choque com a notícia de que a famosa agência de rating (classificação de risco de crédito) Standard & Poor's havia colocado a nota dos Estados
Unidos em "perspectiva negativa". A decisão da S&P não significa que os EUA já foram rebaixados, mas sim que existe uma chance em três de que isto venha a ocorrer em dois anos. Essa simples possibilidade, porém, já é suficiente para mexer com um dos mais importantes pilares do sistema financeiro global.
Unidos em "perspectiva negativa". A decisão da S&P não significa que os EUA já foram rebaixados, mas sim que existe uma chance em três de que isto venha a ocorrer em dois anos. Essa simples possibilidade, porém, já é suficiente para mexer com um dos mais importantes pilares do sistema financeiro global.
Desde que a agência iniciou a classificação do crédito do governo americano, há cerca de 70 anos, o rating sempre foi AAA, o máximo possível. Considerada como risco zero, ou pelo menos risco mínimo, a dívida americana sempre foi vista como o piso a partir do qual o risco de todos os outros créditos é medido. Assim, a chance de que a qualidade de crédito dos EUA venha a deixar de ser o parâmetro para avaliar os demais riscos embaralha as perspectivas da economia global num momento que já é particularmente confuso.
O problema norte-americano é que, com a crise global de 2008 e 2009 - e os grandes déficits públicos que foram usados como alavanca para relançar a economia -, a dívida pública explodiu. Segundo os dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida bruta do governo dos EUA saltou de 62% do PIB em 2007 para projetados 99,5% em 2011 (e deve chegar a 112% em 2016). Hoje, a dívida está entre US$ 14 trilhões e US$ 15 trilhões. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário